quarta-feira

Geléia de Morango

uma parte (x) de morangos limpos em fatias finas
de 2 a 3 partes (x) de açúcar (cristal ou mascavo)
gotas de limão

Coloque em fogo baixo até ficar na consistência que lhe agradar, mexendo às vezes.

sexta-feira

Abobrinha assada

Para uma pessoa: meia abobrinha sem casa, dois tomates italianos sem semente e uma cebola média.

Corte a abobrinha, os tomates e a cebola em rodelas finas (mas nem tanto). Coloque no pirex uma camada de abobrinha, uma de tomate e uma de cebola. Tempere com azeite, tomilho, páprica doce e pimenta do reino (não coloque sal). Coloque uma lata (250ml) de sidra de marca ruim (daquelas doces) e deixe assar. Eu deixei em fogo alto. Demora muito, aprox. 1 hora, fica uma delícia, fica pronto quando estiver quase seco, mas não totalmente. Coloque sal depois de pronto.

Variações: ontem eu fiz com sidra hoje eu fiz com vinho branco (também dos baratos), com sidra ficou melhor mas com vinho fica bom também. Ontem eu coloquei cogumelos, também fica bom.

segunda-feira

Clipping Benedetti

Bibliografia na Cervantes Virtual

Wikipedia

España, una de las 'patrias suplentes' de Benedetti

Benedetti deja su obra y el aura de un hombre bueno, (...)

Adios Mario Benedetti

Montevidéu e os contos por entre suas ruas

Montevidéu, foto de Libertinus Yomango.
De Mario Benedetti, o primeiro que li foi seu romance Primavera com uma esquina rota, em meu segundo ano de estudos do espanhol. Me encantei com esse romance sutil, tratando do tema do exílio através da voz de três pontos de vista, o que mais me tocou foi a de Graciela, a menina. Depois desse romance comecei a devorar os escritos do escritor uruguaio. Descobri seus contos, queria lê-los todos. E queria ir a Montevidéu, cidade pano de fundo de muitos de seus contos. Quando ali pisei, eu simplesmente não queria mais ir embora, adiei a volta, queria caminhar por entre as ruas, lembrando dos contos que havia lido, pensando que essa seria a praça de tal conto, que olha, a feira, olha, ali, olha, olha. Aquela cidade deixou calos nos meus pés e ficou a vontade de voltar e conseguir ler tudo, todos os contos, todas os romances, como era possível que ele escrevesse assim, desse jeito que não dá vontade de parar de ler. Comecei então a presentear Benedetti. Seu romance mais conhecido, A Trégua, dei de presente para um amigo e Quien de nosotros para outro e claro que aproveitei para lê-los antes de presenteá-los (cara-de-pau, sim!). Eu tinha vontade de conhecê-lo, conversar com ele, e em Montevidéu imaginava, puxa, e se eu esbarrasse com ele pelas ruas de Montevidéu? Claro que a possibilidade era mínima. Hoje infelizmente não há mais chance de encontrá-lo pelas ruas de Montevidéu, entretanto cada esquina rota dali ficou marcada pelos seus escritos.
Deixando o Uruguai, entardecer do Buquebus.

sábado

Jogatina

Janta em casa, macarrão com tomate! Como é bom cozinhar para mais de uma pessoa! Alcachofra de salada. De sobremesa, arequipe e doce de guayaba (parece com a nossa goiabada), típicos da Colômbia, muito bom!
E depois, jogatina. Desde que vim para cá eu não tinha jogado baralho, alegria jogar de novo!
Noite agradável!

quinta-feira

Maracarrão com olivada

Para 250g: Frite o alho picado (usei uns 5 dentes), coloque uma colher de chá de olivada, salpique gergelim (opcional), frite mais um pouco, misture o macarrão aí e pronto!

Anoitecendo

Para comemorar que terminei uns trabalhos atrasados, o entardecer de ontem saindo da faculdade às 20:30 da noite:
E à noite:

sexta-feira

Cogumelos com molho de soja

Esse eu fiz assim, coloquei os cogumelos para hidratar em água filtrada, no fogo baixo. Quando hidratou guardei a água, com a qual a Chen fez uma sopa depois. Em outra panela refoguei alho porró e alho, joguei os cogumelos, deixei um pouco ali, no fogo, e depois acrescentei uma mistura com água, molho de soja, molho de pimenta (pouco) dissolvidos em uma colher de sopa de farinha de trigo. Deixar até engrossar e pronto.